sexta-feira, 26 de março de 2010

Dicas históricas

  • Idade Moderna

(1453 d.c a 1789)

Expansao maritima

Reforma religiosa

Renascimento

Absolutismo

Revolução Inglesa

Iluminismo

Revolução Indrustrial

Revolução Francesa

  • Idade Contemporânea
(1789 dc)

Siglas importantes do Serviço Social

ENESSO
(encontro nacional de estudantes de serviço social)

CORESS
(conselho regionial de entidades estudantis de serviço social)

ERESS
(encontro regional de estudantes de serviço social)

SRFOMESS
(seminário regional de formação profissional do movimento estudantil de serviço social)

CONESS
(conselho nacional de entidades estudantil de serviço social)

ENESS
(encontro nacional de estudantes de serviço social)

SNFPNESS
(seminário nacional de formaçao profissional de serviço social)

quarta-feira, 24 de março de 2010

Projeto ético-politico

A ação humana, seja individual, seja coletiva, tendo em sua base necessidades e interesses implica sempre em um projeto, uma antecipação ideal da finalidade que se quer alcançar, com ivocação dos valores que a legitimam e a escolha dos meios para taingir-la.
Projeto societário=projeto coletivo=projeto profissional
Projetos societários (coletivos) trata-se de projetos que apresentam uma imagem de sociedade, uma imagem de sociedade a ser constituída, são flexiveis e mutáveis, transformam e renovam segundo as conjunturas históricas politicas.Dentro dos projetos coletivos inseri-se os projetos profissionais que visam propor uma auto-imagem de uma profissição elegendo valores sociais.
o projeto profissional deve dar-se a nítida consciência de que o pluraliasmo (aceitar a diversidade) é elemento factual da vida social e da profissão.
Componentes do projeto profissionais:Imperativos e Indicativos.
Imperativos são compulsórios,obrigatórios para todos na profissição, ex: Formação acadêmica, para os profissionais de Serviço Social e inscrição no CRESS.Os Indicativos são aqueles que não tem consenso mimimo que garanta seu cumprimento.
O projeto profissional propõe a construção de nova ordem social sem dominação e ou exploração de classe, etnia e gênero e gênero.
Seu compromisso com a qualidade a publicação dos recursos instituicionais,instrumento indispensavel para sua democratização e universilização.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Viagem ao passado...Descobrindo o Brasil!

Belas paisagens e animais exórticos fizeram que os portugueses abrilhatassem seus olhos.Terra ou ilha, provincia ou simplemente terra dos brasis. Terra de riqueza incontaveis (florestas, restingas, costas, cachoeiras e muito ... muito mais).Vamos ao Brasil !O que levar?Espelhos ou armas, terços ou cruzes.Vamos a caçada ao ouro! Explorar e enricar... Pois o ouro agora é nosso!Com tanta terra, só nos resta ocupar.Da metropole ao litorial pra cá e pra lá. Porque por dentro é longe de chegar, o facil é vim pra cá, onde as riquezas temos que levar e a balança só vem a ganhar, com tanto mercado a explorar, pedras e metais para a riqueza acumular. Só nos sabemos os segredos dos mares, so nós somos viajantes de grandes escalatas , temos a tecnologia naútica aos nossos lares e grandes reis a nos financiar.Tanta terra, e os outros olhos almejam também uma fatia, o melhor mesmo repartir antes de pegarem um pedaço.Vamos lá criar um tratado com esperteza ganhar... Tratado das tortesilhas... A Espanha não pedir por esperar, grandes terras a conquistar, mas as minhas escondo as sete chaves, pra ninguem chegar lá.

De volta ao batente!Terceiro semestre...é pauleira!rs

Prova de Questão Regional Brasileira...24/03/10

sábado, 3 de outubro de 2009

Fundamentos do Serviço Social I/Dicas...Prova 06/10

1891: Leão XIII: Rerum Novarum ("Das coisas novas" - Sobre a Situação dos Trabalhadores)·
Define os direitos e as responsabilidades do capital e do trabalho;
· descreve a justa função do governo;
· defende os direitos dos trabalhadores à organização de associações para tentarem conseguir salários justos e condições de trabalho justas.

1931: Pio IX: Quadragesimo Anno ("No quadragésimo ano" - Sobre a Reconstrução da Ordem Social)·
Denuncia os efeitos da cobiça e da concentração do poder econômicosobre os trabalhadores e sobre a sociedade;
· clama pela justa distribuição da riqueza segundo as exigências do bem comum e da justiça social;
· defende o direito à propriedade e alarga a oportunidade de acesso à mesma;
.declara a finalidade social da propriedade e o seu papel na promoção da harmonia entre as classes sociais.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Resenha do livro O que é realidade (Marilena Chauí)...modelo

A submissão de um trabalhador ao seu patrão sempre foi aceito como parte dos resquícios da história, mas poucos se perguntaram o porquê desse panorama. Alguns pensam uma coisa, outros em outra. Para Marilena Chauí, essa problemática só poderia ser explicada citando-se uma palavra: Ideologia. E para isso, tornou-se necessário escrever o livro “O que é ideologia?” comentando a respeito do que levou os diferentes tipos de ideologias a se transformarem durante o percurso da história.
O livro é da editora Brasiliense, divide-se em cinco capítulos. O primeiro faz referência ao por que do livro estudar o tema “Ideologia”. Os outros acabam comentando um por um a respeito de dado momento da história e da visão dos seus filósofos em relação ao chamado ideologia. As suas páginas se iniciam com os gregos e terminam no século XX, analisando as transformações que trouxeram conseqüências para o mundo moderno. O livro, entretanto, não rodeia apenas esses extremos, mas faz referencia à época de Augusto Comte, Karl Marx e Émile Durkheim.
A ideologia começa a se mostrar presente com Aristóteles e sua teoria das quatro causas. Para ele, todo e qualquer aspecto da realidade tinha um motivo. As causas, entretanto, segundo a teoria da causalidade, não tinham o mesmo valor, mas eram hierarquizadas. A causa motriz (ou eficiente) que fazia referencia ao fabricar humano, responsável por transformar uma matéria prima em manufatura, era a menos valiosa. Ao contrário desta, a causa final, ou seja, o motivo ou finalidade de alguma coisa era a mais importante. Devido essa teoria, a mente do homem começou a analisar a sua realidade através dela e, assim, iniciou-se a formulação de uma ideologia que acreditava que os escravos da época seriam a causa motriz e os seus senhores, a final.
Depois de Aristóteles, Augusto Comte se encarregou de ampliar a visão de o que era ideologia. Para Comte, a humanidade tende a passar por três fases: a fase fetichista ou teológica em que o homem explica a realidade por meio do mover divino; a fase metafísica em que o homem explica a realidade através de princípios gerais e abstratos; e a fase positiva ou cientifica em que o homem contempla a realidade, a analisa, formula leis gerais e cria uma ciência social que servirá de base para o comportamento individual e coletivo. Cada uma dessas explicações para os fenômenos naturais e humanos compõe uma teoria, ou melhor, uma ideologia.
Logo após Comte, o livro começa a explicar Karl Marx e a sua visão em relação à existência da ideologia nas diferentes sociedades. Marx acredita que a ideologia se utiliza de inúmeros meios para alienar o povo, como por exemplo, através do Estado. Para o povo, este seria a representação do interesse geral, mas, na verdade, ele é a expressão das vontades e interesses da classe dominante da sociedade. Outro exemplo de ideologia seria apresentar a sociedade civil como um indivíduo coletivo, pois através disso ocultaria a realidade da sociedade que é comprimida pela luta de classes.
A ideologia durante toda a historia serviu de instrumento de dominação, mascarando a realidade social e ocultando a verdade dos dominados. A ideologia serve para legitimar a dominação econômica, social e política. O seu papel é criar na mente das pessoas uma idéia de que todo fenômeno que acontece no mundo é algo natural e que não existe uma razão lógica para isso.
O livro chega ser um pouco enfadonho por repetir várias vezes um mesmo tema, mas se mostra cheio de conteúdo ao explicar uma por uma as fases da historia e suas ideologias. “O que é ideologia” ensina o real significado da ideologia ao leitor e apresenta o assunto de maneira organizada e entendível. A distribuição que a autora faz de capítulos torna a leitura uma leitura fácil e objetiva. Marilena Chauí buscou apresentar no livro as diversas formas com que os dominantes se utilizam para exercer seu poder de dominação.
Marilena Chauí é professora de História da Filosofia e de Filosofia Política da Universidade de São Paulo, autora de mais de dez livros. Fez parte da política, sendo secretária Municipal de Cultura de São Paulo no governo de Luiza Erundina (1989-1992). Tem bastante influência sobre o ramo da Filosofia, sendo presidente da Associação de Estudos Filosóficos do Século XVII. Seus livros revelam temas principalmente filosóficos, como ideologia, ética, senso comum, mitos e outros fatores influentes na vida do homem.
(André Hiroshi Katayama, acadêmico do Curso de Comunicação Social da ESPM)